Como proteger a nossa família? A resposta está na contratação de um seguro de vida. As vantagens desta modalidade pautaram o encontro realizado na última sexta-feira (10/11) na sede do SindSeg MG/GO/MT/DF. A convite da Comissão Técnica de Benefícios, o Diretor e Especialista em Pessoas da TGL Consultoria, Rogério Araújo, falou sobre a importância da modalidade e apresentou o movimento “Minha Vida Protegida”.
Como um dos 55 embaixadores do movimento, Rogério destacou que o seguro de vida permite o controle e a qualidade do principal ativo de nossas vidas: o tempo. “Tempo não é dinheiro. Tempo é vida. E o seguro de vida é a única ferramenta por meio da qual podemos garantir um tempo de vida com qualidade”, afirmou.
E a busca pela ampliação da difusão da cultura do seguro de vida junto à sociedade foi o que motivou a criação do movimento “Minha vida protegida”. “Ele surgiu com o intuito de ajudar os profissionais do setor a comunicar, de forma adequada, os benefícios que o seguro de vida traz para as pessoas. Isso porque o “Minha Vida Protegida” disponibiliza, gratuitamente, capacitações, oficinas e materiais sobre o tema”, disse.
Mar de oportunidades
Atualmente, apenas 17% dos brasileiros possuem seguro de vida. “Quando comparamos ao panorama de outros país, esse é um número baixo considerando o mar de oportunidades que pode ser explorado. Por isso, para aumentar essa adesão, é fundamental que os profissionais do segmento consigam difundir, de forma didática, os ganhos que ele traz às pessoas”.
E, de fato, a modalidade tem cumprido o seu papel social com maestria. Somente neste ano, entre janeiro e julho, o seguro de vida (individual e coletivo) pagou aproximadamente R$ 4.8 bilhões em indenizações. Já em relação à arrecadação em prêmios, o montante chegou a R$ 34,5 bilhões, o que representou uma alta de 7,7% em relação ao mesmo período de 2022.
Xô, mitos!
Ampliar a adesão ao seguro de vida significa combater os mitos sobre a proteção. Um dos comuns é a de que a proteção indeniza apenas em caso de morte. “Isso não procede, já que há várias modalidades voltadas para o usufruto em vida, como os seguros que cobrem, por exemplo, invalidez por doença, perda de renda, entre outros”, informou Rogério.
A opinião foi compartilhada pela presidente da Comissão Técnica de Benefícios, Juliana Queiroz. Ela ainda lembrou que a pandemia impactou o mercado, que se reinventou para criar novas modalidades da proteção. “Seguradoras e corretores têm se esforçado continuamente na oferta de novos produtos e serviços para atender às necessidades dos segurados”.
Outra inverdade combatida por Rogério é a de que o seguro de vida é apenas para quem tem patrimônio. “Ele é para todos. Muitas famílias de baixa renda têm a possibilidade de recorrer ao seguro para quebrar esse ciclo de privação financeira, já que ele é sinônimo de qualidade de vida”.
Por fim, a presidente do SindSeg MG/GO/MT/DF, Andreia Padovani, finalizou a apresentação agradecendo a presença dos convidados e enfatizando a importância da atuação dos profissionais do setor. “Nossa missão é muito nobre. Devemos seguir unidos e alinhados ao nosso propósito, que é proteger e cuidar das pessoas ao nosso redor”, disse.
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Fonte: SindSeg MG/GO/MT/DF
